terça-feira, 29 de novembro de 2016

Achei interessante...partilho!
Criação de conteúdo para bibliotecários
A criação de conteúdos para bibliotecas virtuais, sites institucionais, blogs, revistas eletrônicas e o que mais você imaginar de suporte é uma realidade que o bibliotecário pode se inserir. Eu mesmo trabalho com produção e divulgação de conteúdos na biblioteca que administro. Podemos aproveitar nossas habilidades em pesquisa para produzir conteúdos interessantes para a nossa clientela.
A maneira como enviamos e recebemos conteúdo mudou. Uma ideia pode ser transmitida por blog (texto), vídeos ou imagens. O pública busca por informações simples, rápidas e de qualidade. Para ter visibilidade, o bibliotecário precisa pensar em um estratégia de conteúdo para se relacionar com seus clientes.
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Tipos de conteúdo
Formatos de conteúdo para WEB:
Textos
Sendo caracterizados como artigos, reflexões ou crônicas, os textos são os tipos de conteúdo mais comuns, podendo ser encontrados em blogs, sites e portais com o intuito de passarem informações, ideias e dados. Esse tipo de conteúdo também é simples de ser divulgado, uma vez que tudo o que você precisa é o domínio do assunto abordado, uma boa noção da língua portuguesa e uma plataforma para divulgá-lo, como o WordPress, Blogspot, Wix, etc.
Facebook
O Facebook ultrapassou o número de 1 bilhão de usuários ativos mensais, e aqui no Brasil ele é a rede social mais usada. A rede é responsável por 25% do tráfego de toda a Internet. Quando as pessoas buscam por uma empresa ou produto, recorrem ao Facebook para conhecer o conteúdo da marca, como ela lida com seu público e qual a avaliação que ela tem a partir dos consumidores.
O Facebook é responsável por 25% do tráfego de toda a Internet.
Twitter
Com base em um estudo feito pela We Are Social, em janeiro de 2015 o Twitter atingiu cerca de 11% de usuários ativos no Brasil, ficando atrás apenas do Facebook e Google +. A rede ainda tem bastante relevância para a propagação de conteúdo, principalmente nos casos onde a empresa queria passar informações rápidas ou compartilhar links de seus conteúdos em blogs e sites.
O Twitter possui 11% dos usuários ativos do Brasil!
Instagram e Pinterest
Imagens também passam informações. Vejam o exemplo dos infográficos. O Pinterest e Instagram são a prova de que esse tipo de mídia é bem aceita pelo público. No Brasil, elas atingem entre 6% e 10% de usuários ativos, respectivamente. Ideais para empresas de e-commerce que precisam divulgar seus produtos de uma maneira que atraia a atenção do leitor de forma rápida.
Linkedin
O Linkedin promove um networking poderoso entre empresas e profissionais, permitindo assim o fechamento de novos negócios e a divulgação de materiais relevantes para as mais diversas áreas. Conta com cerca de 347 milhões de usuários no mundo todo, sendo 20 milhões no Brasil.
Vídeos
Os vídeos se tornaram uma forma muito buscada de conteúdo, isso por permitirem um contato visual com quem passa a informação, além de permitir a criação de tutoriais, promover um bate-papo com seu público, entrevistas e a divulgação de palestras e eventos. Para começar a gravação de vídeos, basta o uso de uma boa câmera ou filmadora e um login em uma plataforma como o Youtube e o Vimeo.
Youtube
O Youtube se tornou um gigante da Internet, contando com mais de um bilhão de usuários no mundo todo e mais de um milhão de anunciantes. Investir em conteúdo na rede é interessante para:
·         Empresários que buscam criar um diálogo com seu público passando suas ideias e dicas;
·         Empresas de e-commerce que contam com serviços de suporte podem criar vídeos que respondem às principais dúvidas de seus consumidores;
·         Startups que querem mostrar seus serviços de uma maneira direta e descontraída;
·         Segmentos específicos, como de alimentação e moda, que podem criar um canal de entretenimento e tutoriais para seu público, contribuindo assim para a divulgação de sua marca.
Infográficos
Apesar de terem mais imagens que textos, os infográficos também são uma forma de repassar conteúdo,isso por serem bem simples, permitindo um fácil entendimento por parte do público. Eles são excelentes para quem busca apresentar dados, mostrar a linha cronológica de um assunto, fazer comparativos ou até mesmo contar uma história.
E-books
São os livros digitais. Eles podem conter temas complexos ou simples e tutoriais. Podendo ser gratuitos ou pagos, eles são direcionados ao público que busca aprender sobre algum assunto específico. Eles são uma ótima oportunidade para empresas que buscam explicar o funcionamento de um serviço ou de um produto oferecido.
Webinar
O Webinar funciona como uma apresentação on-line onde há um palestrante passando informações. É possível realizar seminários, palestras e entrevistas. O público poderá participar através de bate-papo, enviando dúvidas e sugestões que podem ser respondidas ao vivo, além da possibilidade de participar de enquetes. MeuWebinar, ePlaces, Eventials e WEBINARJAM são exemplos de plataformas para a realização de Webinários.
Hangouts
O Google Hangouts é bem parecido com o Webinar. Ele também permite apresentações e seminários on-line com recursos de voz, vídeo e slides. Porém, existem algumas diferenças que devem ser consideradas. Para começar, o Google Hangout é gratuito e permite uma videoconferência com até 10 pessoas, além de gravar o evento automaticamente para o Youtube. O lado negativo é a qualidade de transmissão de dados dessa ferramenta, que é bem inferior a do Webinar e pode acabar comprometendo a apresentação. Solução para quem não tem recursos disponíveis.
Podcast
O podcast é uma ferramenta de áudio que permite entrevistas, programas e debates on-line. Ele se torna interessante principalmente para pessoas de uma área que querem falar sobre algum tema importante para seu público, ou até mesmo para um grupo que pretende discutir sobre algum assunto que esteja em alta. O podcast tem a vantagem de ser uma ferramenta simples de ser consumida pela audiência.
Slideshare
Essa ferramenta é bastante usada por empresas e palestrantes, pois permite a divulgação de slides on-line. Além disso, ela oferece interação com o público, que pode comentar as apresentações e compartilhá-las nas redes sociais. O Slideshare conta com a reprodução de vídeos, imagens e textos, tornando a experiência do usuário bem completa.
Prezi
O Prezi é um software que permite a criação de apresentações de zoom, ou seja, ele torna possível o aumento e diminuição de imagens em uma estrutura única. Outra vantagem do Prezi é permitir que você visualize a apresentação tanto no desktop e tablet quanto no telefone celular, isso sem perder a qualidade. Além disso, a ferramenta é bem simples e tem poucos comandos, tornando-a uma alternativa viável para quem precisa apresentar ideias e dados de uma maneira profissional e prática.

http://portaldobibliotecario.com/2016/11/09/criacao-de-conteudo-para-bibliotecarios/


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

FERRAMENTAS DE PARTILHA PARA EDUCADORES

Caros colegas professores e educadores,
No 1º tema da Unidade Curricular de Tecnologias de Informação e Comunicação foi apresentado um video pelo docente José António Moreira com uma lista de Ferramentas da Web 2.0 que considero de grande utilidade para a atual prática pedagógica que se pretende moderna e diversificada.

Segue o quadro com as propostas.

FERRAMENTAS DE PARTILHA WEB 2.0
FINALIDADE
1

Ø  Criar vídeos de animação.
2

Ø  Criar mapas concetuais, esquemas.
3

Ø  Fazer “chuvas de ideias” e votar a melhor.
4

Ø  Promover a escrita colaborativa de textos.
5

Ø  Criar um “avatar”.
6

Ø  Realizar uma discussão síncrona, por intermédio de um quadro em branco.
7

Ø  Divulgar trabalhos em aula.
8

Ø  Apesar de não terem sido desenvolvidas para fins educativos, estas ferramentas permitem:
Ø  Partilhar ficheiros, informações e hiperligações; Fazer debates, comentários, notas e eventos.
9

Ø  Rede social para professores e estudantes comunicarem entre si de forma segura. Pode ser acedido também pelos encarregados de educação.

Votos de bons trabalhos!
IMIGRANTE OU NATIVO DIGITAL?

Resultado de imagem para BANDA DESENHADA COM COMPUTADOR

Faça o teste e descubra se você é um imigrante ou nativo digital.

A que geração você pertence?

Geração Y ou geração interativa*
As gerações podem ser caracterizadas segundo o uso que elas fazem das tecnologias. Descubra dados e informações para a estruturação de pesquisas que tratam sobre esse assunto.
A que geração você pertence?
Em 2001 o desenvolvedor de games Marc Prensky criou os termos “nativos digitais” e “imigrantes digitais”. Os nativos digitais são aqueles que nasceram imersos na cultura digital e não conseguem imaginar um mundo sem Excel, Word, chat, redes sociais, e-mail e/ou telefone celular com câmera digital.
Os imigrantes digitais, por sua vez, conheceram o mundo anterior à disseminação da internet, dos computadores pessoais e do celular, mas se esforçam para incorporar essas tecnologias a sua rotina, embora tenham alguma dificuldade para se adaptar a elas.
A data que marca o início da geração de nativos digitais varia, segundo os pesquisadores, entre 1980 e 1994. Na tentativa de compreender melhor o comportamento desses jovens, novas denominações surgem como formas de caracterizar “minigerações”, conforme maior ou menor familiaridade com os recursos da rede.
Os que hoje têm entre 25 e 40 anos são chamados geração X; os que estão agora com idade entre 14 e 25 anos comporiam a geração Y, também conhecida como geração Millenial; e a mais nova dentre todas elas é a geração Z, indivíduos que contam com no máximo 14 anos.
Os jovens da geração Y são impulsivos e buscam de forma insaciável a inovação. É uma geração com muitas contradições: valorizam a liberdade, mas vivem à procura de limites; no consumo, são liberais, mas são conservadores socialmente; querem dar sentido à vida, mas de forma muito imediatista; almejam realizar coisas importantes na vida, mas sempre considerando apenas o que gostam. Estão envolvidos com a ideia de realização pessoal e têm valores éticos muito fortes.
Descubra se você é nativo ou imigrante digital: faça o teste aqui.
Pesquisa “Geração Interativa na Ibero-América”
Realizada pela primeira vez em 2008, a pesquisa “Geração Interativa na Ibero-América: crianças e adolescentes diante das telas” continuou se desenvolvendo. A iniciativa é uma parceria entre a Universidade de Navarra e o Grupo Telefônica Vivo e seu objetivo é entender como se comportam crianças e jovens diante das telas digitais, abordando o uso nas residências, os hábitos familiares e a relação com a escola.
*  Última atualização da reportagem em 26 mar. 2012.

“Geração Y ou geração interativa” in Educação no Século XXI, Novos Modos de Aprender e Ensinar, Fundação Telefónica, S.Paulo, 2013, p. 13

http://fu http://fundacaotelefonica.org.b